terça-feira, 29 de julho de 2008

Da Semente ao Fruto (ou Os estúdios estão cheios de amantes furiosos e flores caveiras)

Os Pontos Negros estão no estúdio















Os Golpes também















e Os Quais também















e é bom e faz-nos felizes. (carregar nas imagens para ampliar)

Samuel Úria ao vivo

Antevê-se uma grande noite. E que belo o cartaz.


SAMUEL ÚRIA

Samuel Úria é uma artista de corpo inteiro. Beirão da Beira Alta, vai enrolando as suas cantigas com as Velhas Glórias, os Ninivitas ou sozinho, porque na verdade não precisa de ninguém. Com disco editado em 2003 pelo selo da FlorCaveira, "O Caminho Ferroviário Estreito", com uma presença em cima dos palcos capaz de vulcânicas prestações, verso a verso, vai-se construindo aquele a quem há já quem chame "Samuel Dentes de Sabre".

Revista de Imprensa

No suplemento DN Gente, de 26 de Julho de 2008:
(carregar nas imagens para ler)

Nasce o amor fúria

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AMOR FÚRIA

NOVA COMPANHIA DE PORTUGAL

www.myspace.com/amorfuria


Somos um grupo de rapazes e raparigas empenhados na invenção de um país diferente.

Entre outras actividades, também agenciamos concertos, numa rede nacional de bares e salas de espectáculo, para os artistas que fazem parte da nossa etiqueta.

E QUE NESTE MOMENTO SÃO:


OS QUAIS
(www.myspace.com/osquais)

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SMIX SMOX SMUX
(www.myspace.com/smixsmoxsmux)

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MANUEL FÚRIA
(www.myspace.com/homemarranha)

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OS GOLPES
(www.myspace.com/osgolpes)

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ALMIRANTE RAMOS
(www.myspace.com/almiranteramos)


~ E ainda, da FlorCaveira: ~


TIAGO GUILLUL

SAMUEL ÚRIA

Em anexo alguns excertos do texto fundador “Possibilidades de uma História do Futuro”:

"6.44 - repente, espontâneo, total, surge um exército de rapazes e raparigas de caras e almas pintadas, pronto a transformar as emoções colectivas num momento partilhável pelas multidões. Apresentam cantigas, planeiam o fim deste mundo e o início de um novo tempo onde as canções substituam as janelas fechadas dos automóveis, as conversas dentro dos edifícios, as filas de espera para os autocarros, os desesperos solitários. Assumem a vontade de dançar um país diferente, e das ruínas de Portugal, dos seus ícones e bandeiras, desafiam o futuro, roubam o nome a uma canção dos Heróis do Mar, para se devolverem na partida "em busca de um país de árvores". Eles são os AMANTES FURIOSOS e proclamam as palavras de Carlos Drummond de Andrade:

"Chegou um tempo em que não adianta morrer. / Chegou um tempo em que a vida é uma ordem. / A Vida apenas, sem mistificação."

"Os Amantes Furiosos voluntariam-se para suprir certas deficiências da cultura em Portugal, especificando o seu raio de acção na valorização e promoção da cultura pópe moderna. Aquela que foi inventada pelo Andy Warhol, pelos Beatles."

"Apostando numa reinterpretação da tradição popular portuguesa à luz de linguagens globais na música, no cinema, no teatro, nas artes plásticas, na moda. O compromisso é também com as artes tidas como “menores”, de massas, rápidas, urgentes, pópes: da canção à curta-metragem, dos sapatos de ténis à banda desenhada."

"O denominador comum da linha ideológica é o compromisso com Portugal, suas raízes e tradições, seus rostos contemporâneos, os seus possíveis futuros. Inspirados por António Variações ou Pedro A M, por Pedro Costa ou Amália Rodrigues, por Tito Paris ou Manuel de Freitas."